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Textos à procura de desenhos

“Sou um texto cinzentão (ou talvez não)”

... é um texto à procura de ilustração, uma brincadeira de palavras e rimas, num apelo directo ao leitor para que desenhe e pinte, para que observe, para que repare nas grandiosidades que as coisas simples encerram.

“O dia em que o tecto cedeu”

...foi escrito para um evento/actividade organizado pela Demimonde na Galeria da Boavista, em Lisboa, em que o Gonçalo Amorim (actor e encenador) e o Carlos Marques (actor e músico) contaram e cantaram a história (daí a estrofe final da autoria do Carlos Marques), e a Rita Abreu (arquitecta e cenógrafa) fez uma estrutura onde tudo aconteceu! 

"Coração de porco igual ao nosso"

... nasceu do mote dado por uns pequenos fantoches feitos de lã, por uma maravilhosa e prendada avó da Meda, terra onde nasci. De começo talvez previsível, este texto resulta da gratidão de ter crescido, muitas vezes sentada à lareira, a ouvir e a ver nascer, das mãos grossas e gretadas pela aridez dos dias, delicadas maravilhas (para comer, para vestir ou para brincar...). Pretende fazer uma pequena elegia a estes avós, de meninice (e adultice!)  tão diferente da nossa, de mãos sábias e coração generoso...

“A incrível e singular história do rapaz ins(as)pirado” 

fala de um rapazinho que gostando muito de inventar, criar e construir, se esqueceu do essencial; brincar, comer, dormir! É uma história que conta como a necessidade de fazer, de ser activo, de produzir (em detrimento do ócio) nos pode reduzir, encolher...quase apagar!

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